sexta-feira, 1 de junho de 2012

Tempos modernos?


Tempos modernos?
Nomes: Mariana Müller e Paula Kisner

  Quem nunca ouviu falar de Charles Chaplin, o famoso cineasta britânico que criticou fielmente o sistema trabalhista?
No filme Tempos Modernos (1936), vemos claramente uma oposição ao capitalismo, ao nazismo, ao facismo, militarismo e liberalismo. Chaplin mostrou de uma forma clara sua insatisfação com relação à Revolução Industrial. Tal movimento contra a industrialização e suas injustiças está vivo até hoje, porém de uma forma um pouco diferente.
Nos primórdios da Revolução Industrial o trabalho era exercido quase como escravidão, e hoje este fato é encarado como criminalidade. Muitos pontos foram ressaltados e após muita revolta e esforço, foram modificados em prol dos homens e mulheres que prestam serviços. Dentre estes pontos, podemos destacar: carga horária, que diminuiu para 8 horas diárias; a licença maternidade, que é o direito essencial de toda mulher de fornecer a um bebê as boas condições que ele precisa; o direito ao décimo terceiro, férias; etc.
Visivelmente, a qualidade no sistema trabalhista tem evoluído e a justiça está presente uma vez que interfere quando detecta desproporções. No entanto, ainda hoje, existem artigos a serem aprimorados. Jovens estudantes não são estimulados a construírem carreira profissional e este fato tem feito com que a população não evolua e com que a educação no país fique cada vez mais precária, uma vez que o estudo não tem levado diretamente ao sucesso e então as pessoas passam a pensar que ele é totalmente desnecessário.
Mesmo que Charles Chaplin e tantos outros revolucionários tenham contribuído significativamente para a mudança destes processos, ainda é necessário que o homem em si tenha ousadia para procurar seus direitos, e exercê-los. É preciso que todos tenhamos conhecimento necessário para podermos afirmar que reconhecemos até onde a justiça está sendo posta em prática, e esta atitude então fará com que sejamos vistos e tratados com respeito dentro de empresas e quaisquer outros lugares onde estejamos presentes.
Finalizando então, é preciso que cada homem ainda tenha consciência do quanto já foi feito e do quanto ainda é possível fazer, e tal pensamento fará com que não sejamos homens acomodados mas sim, homens que fazem a diferença.


 


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